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Relatividade. Dilatação do tempo e contração do comprimento.

Oi, bom dia. De acordo com o princípio relativístico, a dilatação do tempo do viajante em uma nave e a contração do comprimento da nave, estando ela em velocidades próximas às da luz em relação...

No Answers In: Física By: wrcasasanta [4 ]

Meu caro amigo carlos28233, sua dúvida requer uma boa explicação para que você tenha a noção fundamental para a conscientização da situação e dos fatos que abordou.
Você deve ter em mente que um ser vivo tem sua estrutura corporal moldada de acordo com o sistema estrutural do ambiente em que vive.
É bem visto que, nós, humanos, temos uma estrutura corporal que é capaz de dar a muita gente a credibilidade de ser possível que, com a ajuda de grandes penas amarradas em nossos braços, termos as condições de voar. Essas pessoas, as que acreditam nisto, não levam em considerações os fatos que tornam esse voo impraticável. Elas simplesmente imaginam uma pessoa voar com essas asas, e não enxergam o que está faltando, e acabam jurando ser possível.
carlos28233, o que impossibilita o voo humano, mesmo para as pessoas muito magras em gorduras, com boa massa muscular, muito ágil, cheio de vontade e de saúde, são uma série de fatores, mas vou dizer aqui dois deles que acho serem os mais importantes:
— Ossos pesados: “Todos os seres vivos que voam, e que contém ossos, têm ossos leves em relação aos nossos e aos dos animais terrestres que não voam.
— Músculos vermelhos: “Os músculos da grande maioria dos animais que voam são classificados como carne branca. Esses músculos são, como os ossos, muito mais leves que os nossos músculos vermelhos. E não é só a leveza dos músculos brancos, mas, e o mais importante, é que os músculos brancos tem uma estrutura molecular fibrosa que dá à ele ma grande eficiência de força e rapidez, como se eles tivessem “super poderes” se comparados ao funcionamento do músculo vermelho. Os músculos brancos são governados pelo instinto. Nós humanos, e outros que não voam também, temos uma pequena parcela de músculos brancos. Não exatamente como os de aves, mas são governados pelo instinto que existe em nós. Quando você toma um choque elétrico inesperado, ou quando alguém lhe dá um tremendo susto, por exemplo, você responde com movimentos muito rápidos e fortes, podendo machucar quem estiver por perto ou a si próprio. Esse movimento repentino não é um movimento que você decidiu fazer, calculando-o com sua razão consciente, mas é um movimento bem conduzido na questão de assegurar uma proteção o mais rápido possível para que os danos à sua pessoa sejam o mínimo possível. Essa “inteligência” que conduz esses movimentos repentinos é a inteligência do seu instinto, que se localiza em seu subconsciente, onde não existe pensamentos e decisões, mas que estão sempre prontos, “engatilhados”, para agirem sempre que for necessário.
Conclusão: “Não vá pular do alto, por aí, com penas grudadas no braço, por favor. Isso nunca deu certo e nunca vai dar. Entendeu?

Oi, thamywaldorf.
Sua pergunta está incompleta, mas vou respondê-la mesmo assim.
Você está olhando a bobina por cima dela. O imã está com o polo norte voltado para baixo. O imã e a bobina estão parados um em relação ao outro. Não há corrente alguma na bobina que esteja sendo induzida pelo imã. Quando o imã inicia sua queda, (nos primeiros milésimos de milímetros de movimentação para baixo), inicia o surgimento de uma corrente elétrica na bobina no sentido horário, isto é, no seu ponto de vista, olhando a bobina por cima dela, a corrente circulará na mesma direção que os ponteiros de um relógio.
Se refazer a experiência com o polo sul do imã voltado para baixo, o sentido da corrente é anti-horário.
Se em vez de virar o imã, deixando-o com o norte para baixo, mas fazê-lo passar pela bobina vindo de baixo dela, puxando o imã com um barbante preso nele, O sentido da corrente elétrica na bobina será anti-horário.
Só para completar, se refazer o experimento com o movimento do imã vindo de baixo, puxando-o pelo barbante preso nele, mas agora com o polo sul voltado para baixo, a corrente elétrica na bobina se fará no sentido horário.
Agora, só para finalizar, (para que a noção se faça com um bom suporte informativo), se você virar a bobina, de modo que as espiras situadas no topo dela agora fiquem para baixo, encostadas na mesa, sua observação, (que sempre será feita por cima da bobina), é a mesma, pois, se você acompanhasse a bobina com sua observação nela quando você girou a bobina, você estaria olhando a bobina pelo lado de baixo e, só assim, observaria a mudança do sentido da corrente elétrica, mas, o que acabo de dizer, na referência de seu ponto de observação, é o mesmo que mudar os polos do imã, onde se observa mudança no sentido da corrente elétrica.
Espero que essa finalização não tenha te confundido.