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Que tipo de vegetação existia em cumbuco e jaboti no passado
Dois mestres da arte de reflorestar
Há 26 anos, faça sol ou faça chuva,
o mineiro Luiz Roberto de Castro
Carvalho, de 51 anos, não passa um só
dia sem plantar pelo menos uma árvore
em sua fazenda, na cidade
paranaense de Jaboti, a 360 quilômetros
ao norte de Curitiba. Esse brasileiro,
que já plantou mais de 100 mil
árvores, tem agora no litoral nordestino
um sério concorrente. Trata-se do
engenheiro João Bosco Aguiar Dias,
de 52 anos. Há três anos, Aguiar Dias
dedica-se a repor a mata que um dia
cobriu naturalmente vastas porções da
costa de Cumbuco, nas proximidades
de Fortaleza. ?Antes de morrer quero
ver minha floresta reproduzida nos
seis quilômetros de praia?, diz o engenheiro.
Desafiando a descrença de todos
os agrônomos e técnicos que procurou,
Aguiar Dias está obtendo sucesso.
Para contornar o problema da
seca, que tanto prejudica suas mudas,
ele utiliza cata-ventos que bombeiam
a água de poços artesianos cavados
próximos à praia.
O engenheiro cearense já conseguiu
bons resultados com coqueiros e
cajueiros. Animado, começou a plantar
espécies nobres – cedros, jatobás,
jacarandás, perobas, ipês e pau-brasil.
Enquanto as mudas não se transformam
em espécies majestosas, ele se
diverte plantando abóboras sobre as
dunas: ?Gosto de contrariar os pessimistas
e fazer o verde crescer?. Com
sua dedicação, o engenheiro lembra
certo embaixador inglês que, ao chegar
ao Marrocos, se espantou com a
ausência de árvores e obteve como
resposta à sua perplexidade a informa-
ção de que, no deserto, as árvores
demorariam pelo menos trinta anos
para dar sombra. ?Ótimo?, disse o
embaixador. ?Podemos começar a
plantá-las agora.?
Luiz Roberto Carvalho e João Aguiar Dias estão tendo um grande trabalho
para replantar árvores que foram derrubadas no passado. Mas qual deles deve
ter maior dificuldade em fazer as árvores crescer? Qual deles tem de modificar
as condições do local para que as árvores vinguem?
Os solos
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A U L A
Dois mestres da arte de reflorestar
Há 26 anos, faça sol ou faça chuva,
o mineiro Luiz Roberto de Castro
Carvalho, de 51 anos, não passa um só
dia sem plantar pelo menos uma árvore
em sua fazenda, na cidade
paranaense de Jaboti, a 360 quilômetros
ao norte de Curitiba. Esse brasileiro,
que já plantou mais de 100 mil
árvores, tem agora no litoral nordestino
um sério concorrente. Trata-se do
engenheiro João Bosco Aguiar Dias,
de 52 anos. Há três anos, Aguiar Dias
dedica-se a repor a mata que um dia
cobriu naturalmente vastas porções da
costa de Cumbuco, nas proximidades
de Fortaleza. ?Antes de morrer quero
ver minha floresta reproduzida nos
seis quilômetros de praia?, diz o engenheiro.
Desafiando a descrença de todos
os agrônomos e técnicos que procurou,
Aguiar Dias está obtendo sucesso.
Para contornar o problema da
seca, que tanto prejudica suas mudas,
ele utiliza cata-ventos que bombeiam
a água de poços artesianos cavados
próximos à praia.
O engenheiro cearense já conseguiu
bons resultados com coqueiros e
cajueiros. Animado, começou a plantar
espécies nobres – cedros, jatobás,
jacarandás, perobas, ipês e pau-brasil.
Enquanto as mudas não se transformam
em espécies majestosas, ele se
diverte plantando abóboras sobre as
dunas: ?Gosto de contrariar os pessimistas
e fazer o verde crescer?. Com
sua dedicação, o engenheiro lembra
certo embaixador inglês que, ao chegar
ao Marrocos, se espantou com a
ausência de árvores e obteve como
resposta à sua perplexidade a informa-
ção de que, no deserto, as árvores
demorariam pelo menos trinta anos
para dar sombra. ?Ótimo?, disse o
embaixador. ?Podemos começar a
plantá-las agora.
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